High Fructose Gel aporta 55 g de hidratos de carbono e 250 mg de sódio por gel provenientes da maltodextrina e da frutose, numa proporção de 10:8.

Esta formulação baseia-se em “hidratos de carbono multitransportáveis”, tendo sido demonstrado com base em estudos* que, nos exercícios prolongados, o consumo de hidratos de carbono absorvidos no intestino por diferentes transportadores é a única forma de aumentar a taxa de assimilação e oxidação de hidratos de carbono exógenos acima dos 60 g/hora *

Para isso, as investigações confirmam que o ideal é combinar fontes de hidratos de carbono. Optámos pela Maltodextrina, para controlar o peso molecular/osmolaridade, e a outra componente tem de ser Frutose.

MALTODEXTRINA: 

• É absorvida no intestino pelo transportador SLGT-1 e convertida em glicose, para chegar às células e proporcionar-lhes energia rapidamente.
• Tem um índice glicémico elevado, proporcionando um aumento rápido da glicose no sangue, libertação de energia instantânea.
• Esvaziamento gástrico rápido, graças ao seu alto peso molecular e baixa osmolaridade, favorecendo a digestão e reduzindo os efeitos secundários gastrointestinais.

FRUTOSE: 

• É absorvida no intestino através dos transportadores GLUT5, diferentes dos que absorvem outros hidratos de carbono; a frutose absorvida dirige-se do intestino para o fígado por transportadores GLUT2 e enche as reservas hepáticas de glicogénio que se perdem durante o exercício físico intenso.
• Realiza-se uma absorção gradual com libertação de energia constante e progressiva.

É por este motivo que a combinação de maltodextrina e frutose permite digerir e assimilar uma alta quantidade de hidratos de carbono por hora, minimizando o risco de sofrer distúrbios gástricos.

High Fructose Gel está disponível em formato de stick de 80 g e três sabores:

• Banana.
• Mogango (Strawberry).
• Cola com 100mg de cafeína.

QUANTIDADE LÍQUIDA: 80g.

TIPO DE EMBALAGEM: Stick.

CONSERVAÇÃO DO PRODUTO: Manter bem fechado em local fresco e seco.

VIDA ÚTIL: 18 meses

*Estudos de recolha de Jeukendrup, com base em referências bibliográficas de Jentjens, R.L (2004), Pfeiffer, B. (2010), Currell, K. (2008) e Jeukendrup, A. E. (2011, 2014).